As centrais hidroeléctricas podem ser, quanto ao tipo de aproveitamento, a fio de água e de albufeira e, quanto à localização, em exteriores ou em cavernas.
Convém distinguir as grandes centrais hidroeléctricas das centrais hidroeléctricas de pequenas dimensões, as mini-hídricas que têm potências instaladas até cerca de 10KW. Uma mini-hídrica não é mais do que um "moinho de água" de maiores dimensões. A energia produzida numa mini-hídrica pode alimentar uma povoação, um complexo industrial, agrícola ou a rede nacional de distribuição de energia eléctrica.
A produção de energia nestas centrais só se verifica em cerca de ¾ do ano, pelo que se torna necessário recorrer a grandes centrais hídricas, ou térmicas.
Desde que tomadas as devidas precauções é possível construir e operar centrais mini-hídricas com um impacto ambiental mínimo nos cursos de água assim, quanto mais energia for gerada menos será produzido em centrais térmicas, minimizando os impactos ambientais.
Embora a energia hidráulica dos cursos de água tenha constituído a primeira fonte natural utilizada pelo homem para a produção de energia em seu benefício, o seu desenvolvimento só se efectuou no início do século XX.
A produção média de energia, em Portugal, nas pequenas e grandes centrais hídricas representou nos últimos anos 6,1% do consumo total de energia primária e 48,6% de energia eléctrica disponível para consumo final. Portugal é, assim, o país da União Europeia com maior percentagem de energia eléctrica produzida por via hídrica.
Convém distinguir as grandes centrais hidroeléctricas das centrais hidroeléctricas de pequenas dimensões, as mini-hídricas que têm potências instaladas até cerca de 10KW. Uma mini-hídrica não é mais do que um "moinho de água" de maiores dimensões. A energia produzida numa mini-hídrica pode alimentar uma povoação, um complexo industrial, agrícola ou a rede nacional de distribuição de energia eléctrica.
A produção de energia nestas centrais só se verifica em cerca de ¾ do ano, pelo que se torna necessário recorrer a grandes centrais hídricas, ou térmicas.
Desde que tomadas as devidas precauções é possível construir e operar centrais mini-hídricas com um impacto ambiental mínimo nos cursos de água assim, quanto mais energia for gerada menos será produzido em centrais térmicas, minimizando os impactos ambientais.
Embora a energia hidráulica dos cursos de água tenha constituído a primeira fonte natural utilizada pelo homem para a produção de energia em seu benefício, o seu desenvolvimento só se efectuou no início do século XX.
A produção média de energia, em Portugal, nas pequenas e grandes centrais hídricas representou nos últimos anos 6,1% do consumo total de energia primária e 48,6% de energia eléctrica disponível para consumo final. Portugal é, assim, o país da União Europeia com maior percentagem de energia eléctrica produzida por via hídrica.
Energia das Ondas e Marés
Também a energia das ondas e das marés é utilizada em algumas centrais para a produção de energia eléctrica.
Algumas centrais utilizam o movimento das ondas para comprimir o ar numa câmara fechada em que o ar é impelido através duma turbina eólica para gerar electricidade. Quando uma onda recua o ar é expelido para for a da câmara e a turbina é impelida na direcção contrária.
Portugal situa-se numa região do globo com boas condições para o aproveitamento da energia das ondas, no entanto, a tecnologia para o aproveitamento desta energia ainda se encontra numa fase de desenvolvimento e de demonstração da sua viabilidade técnica e económica.
A produção de energia eléctrica, pelo recurso à energia das ondas e marés, não se torna viável em Portugal no contexto actual, uma vez que a amplitude típica das marés é de 2 a 4 metros associada ao facto de não existirem áreas na nossa costa onde a amplitude seja naturalmente aumentado.
Algumas centrais utilizam o movimento das ondas para comprimir o ar numa câmara fechada em que o ar é impelido através duma turbina eólica para gerar electricidade. Quando uma onda recua o ar é expelido para for a da câmara e a turbina é impelida na direcção contrária.
Portugal situa-se numa região do globo com boas condições para o aproveitamento da energia das ondas, no entanto, a tecnologia para o aproveitamento desta energia ainda se encontra numa fase de desenvolvimento e de demonstração da sua viabilidade técnica e económica.
A produção de energia eléctrica, pelo recurso à energia das ondas e marés, não se torna viável em Portugal no contexto actual, uma vez que a amplitude típica das marés é de 2 a 4 metros associada ao facto de não existirem áreas na nossa costa onde a amplitude seja naturalmente aumentado.
2 comentários:
Nao sei quem sao voces, mas sei que se preocupam com o ambiente e isso e o mais importante. toda a gente devia ser como vos. Parabens e nao parem
Desde de mais este site tem uma excelente informaçao muito bem redigida, o que e bom para quem necessitar de fazer trabalhos tem aqui uma fonte de informaçao maravilhosa...
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